Atuação de Terapeutas Ocupacionais brasileiros junto a crianças com Transtorno do Espectro Autista
DOI:
https://doi.org/10.51126/revsalus.v6i2.828Palavras-chave:
Autismo, terapia ocupacional, diagnóstico precoceResumo
Este artigo buscou verificar como ocorre a atuação de Terapeutas Ocupacionais brasileiros junto a crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) antes dos três anos de idade. Trata-se de um estudo descritivo, transversal, quantitativo e qualitativo. A coleta de dados ocorreu em Bola de Neve, de janeiro a março de 2022, através de um questionário com perguntas semiestruturadas via Google Forms a respeito dos métodos de atuação dos Terapeutas Ocupacionais e o perfil de seus pacientes e contou com 68 Terapeutas Ocupacionais. A análise dos dados foi realizada por meio de cálculos de frequência ou média e desvio padrão para cada categoria de dados. Para os dados qualitativos, utilizou-se a técnica de análise de conteúdo temático-categorial. Identificou-se que a maioria dos profissionais realiza os atendimentos em clínicas e/ou consultórios particulares, e na prática atual possuem como principal objetivo estimular a autonomia e independência da criança na realização das suas atividades básicas e instrumentais de vida diária. Utilizam o modelo de Integração Sensorial como base metodológica e o instrumento de avaliação Perfil Sensorial. Recebem altas demandas de seletividade alimentar e buscam orientar os responsáveis acerca da estimulação do brincar de forma funcional e da autonomia e independência. O estudo possibilitou compreender como ocorre a atuação de Terapeutas Ocupacionais brasileiros com crianças diagnosticadas com TEA e quais recursos são utilizados, além do perfil sociodemográfico desses profissionais. Ainda, a importância de se ter um diagnóstico precoce e do início das intervenções terapêuticas ocupacionais, de forma a contribuir com o desenvolvimento da criança.
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