Papaia fermentada: estratégias para monitorizar e melhorar a fermentação das amostras

estudo preliminar

Autores

  • Mariana Leitao Faculdade de Farmácia da Universidade de Salamanca, Salamanca, Espanha; Centro de Investigação em Saúde e Ambiente (CISA), Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto (ESS-Porto), Porto; Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto (ESS-Porto), Instituto Politécnico do Porto, Porto, Portugal.
  • Tatiana Ribeiro Centro de Investigação em Saúde e Ambiente (CISA), Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto (ESS-Porto), Porto, Portugal.
  • Daniela Santos Centro de Investigação em Saúde e Ambiente (CISA), Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto (ESS-Porto), Porto, Portugal.
  • Fernando Moreira Centro de Investigação em Saúde e Ambiente (CISA), Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto (ESS-Porto), Porto; Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto (ESS-Porto), Instituto Politécnico do Porto, Porto, Portugal.
  • Luísa Barreiros Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto (ESS-Porto), Instituto Politécnico do Porto, Porto; LAQV, REQUIMTE, Departamento de Ciências Químicas, Faculdade de Farmácia, Universidade do Porto, Porto, Portugal.
  • Pablo García Departamento de Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Farmácia – Universidade de Salamanca, Salamanca, Espanha.
  • Patrícia Correia Centro de Investigação em Saúde e Ambiente (CISA), Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto (ESS-Porto), Porto; Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto (ESS-Porto), Instituto Politécnico do Porto, Porto, Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.51126/revsalus.v5i3.506

Palavras-chave:

Papaia, fermentação, papaia fermentada, ácido pirúvico, piruvato de sódio

Resumo

Introdução: A papaia fermentada é conhecida como um nutracêutico, com uma composição única e vários benefícios na saúde humana. A sua fermentação, sendo um processo central de metabolismo, que converte os açúcares da fruta em álcoois ou ácidos, com a formação intermédia de ácido pirúvico, carece de controlo e de uniformidade em termos de processos.

Objetivos: Realizar ciclos fermentativos de papaia, de modo a determinar quais as condições que contribuem para aumentar o teor de ácido pirúvico e verificar se existe alteração do mesmo após conservação por congelamento.

Metodologia: A papaia foi lavada com água destilada e cortada em pequenos cubos. Cerca de um quarto de cada fruto foi dividida para dois matrazes estéreis, adicionando água ultrapura e colocando a 30°C. Os matrazes foram agitados manualmente a cada 24 horas, momento em que se retirou uma alíquota, com medição de pH. No final de cada ciclo fermentativo, a amostra foi sujeita a centrifugação seguida de filtração por gravidade e armazenamento a -20°C. No momento da análise, as alíquotas foram descongeladas, tendo sido de novo medido o pH. O teor de piruvato de sódio (sal sódico do ácido pirúvico) foi quantificado através de um método adaptado de outro estudo e validado por esta equipa de investigadores. Os vários ciclos fermentativos foram realizados, em duplicado, alterando as condições fermentativas. 

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Publicado

2023-12-28

Como Citar

Papaia fermentada: estratégias para monitorizar e melhorar a fermentação das amostras: estudo preliminar. (2023). RevSALUS - Revista Científica Internacional Da Rede Académica Das Ciências Da Saúde Da Lusofonia, 5(3). https://doi.org/10.51126/revsalus.v5i3.506

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