Índice de Massa Corporal, aporte energético e de macronutrientes e sua correlação com a saúde mental
DOI:
https://doi.org/10.51126/revsalus.v4i3.211Palavras-chave:
Índice de Massa Corporal, consumo alimentar, macronutrientes, saúde mentalResumo
Introdução: Estudos têm vindo a demonstrar que a dieta e a saúde mental poderão estar relacionadas, por vezes numa relação bidirecional. Objetivo: Avaliar o Índice de Massa Corporal e o aporte de Energia e Macronutrientes correlacionando-os com sintomas de Ansiedade, Depressão e Stress, numa amostra da população adulta portuguesa. Materiais e Métodos: A amostra estudada foi de 144 indivíduos (24,6 ± 5,6 anos) 56,4% do sexo feminino e 45,1% do sexo masculino. Foi realizado um inquérito online (n=144) na plataforma Google Forms que incluía questões relativas aos dados sociodemográficos, a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress (EADS-21) e o Questionário de Frequência Alimentar (QFA). Resultados: Não existiu uma correlação estatisticamente significativa entre o IMC e a saúde mental. Existiram correlações estatisticamente significativas, no género feminino, entre a ingestão de açúcares com sintomas de depressão e stress e, no género masculino, constataram-se correlações entre a ingestão de hidratos de carbono complexos com sintomas de stress; gordura total, polinsaturada e saturada com sintomas de depressão e stress, assim como a ingestão de gordura monoinsaturada com sintomas depressivos. Conclusão: O consumo de hidratos de carbono e gorduras parece estar correlacionado com a saúde mental. Uma dieta equilibrada, está na base da prevenção de grande parte das patologias, incluindo os distúrbios mentais.
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