Consumo de cafeína, índice de massa corporal e qualidade do sono

Autores

  • Rodrigo Fernandes Instituto Politécnico de Bragança, Campus de Santa Apolónia, Bragança, Portugal.
  • Ana Maria Pereira Instituto Politécnico de Bragança, Campus de Santa Apolónia, Bragança, Portugal; Centro de Investigação da Montanha, Instituto Politécnico de Bragança, Campus de Santa Apolónia, Bragança, Portugal; Laboratório Associado para a Sustentabilidade e Tecnologia em Regiões de Montanha (SusTEC), Instituto Politécnico de Bragança, Campus de Santa Apolónia, Bragança, Portugal.
  • António Fernandes Instituto Politécnico de Bragança, Campus de Santa Apolónia, 5300-253 Bragança, Portugal; Centro de Investigação da Montanha, Instituto Politécnico de Bragança, Campus de Santa Apolónia, Bragança, Portugal; Laboratório Associado para a Sustentabilidade e Tecnologia em Regiões de Montanha (SusTEC), Instituto Politécnico de Bragança, Campus de Santa Apolónia, Bragança, Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.51126/revsalus.v5i2.490

Palavras-chave:

cafeína, índice de massa corporal, qualidade do sono

Resumo

Introdução: A literatura tem demonstrado cada vez mais a relação entre a qualidade do sono e fatores como o consumo de cafeína e o índice de massa corporal (IMC). Objetivo: Verificar a existência de correlações estatisticamente significativas do consumo de cafeína e do IMC com a qualidade do sono dos indivíduos que compõem a amostra. Material e Métodos: Desenvolveu-se um estudo com 220 indivíduos, tendo sido aplicado o índice de qualidade do sono de Pittsburgh (PSQI), recolhidos os dados antropométricos e realizada uma avaliação do consumo de cafeína. Resultados: Verificou-se a existência de uma correlação estatisticamente significativa entre as variáveis “consumo de cafeína” e “qualidade do sono” (p-value < 0,05). A duração do sono e o consumo de cafeína correlacionaram-se negativamente (p-value = 0,002; Ró = -0,207), indicando que o aumento na quantidade de cafeína consumida levaria a uma menor duração do sono. Contrariamente, não se verificaram correlações estatisticamente significativas na qualidade do sono considerando o IMC (p-value > 0,05). Conclusão: Ao contrário do IMC, o consumo de cafeína correlacionou-se com a qualidade do sono. Face à importância da qualidade do sono, torna-se essencial a continuidade no desenvolvimento de estudos nesta área.

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Publicado

2023-06-21

Como Citar

Consumo de cafeína, índice de massa corporal e qualidade do sono. (2023). RevSALUS - Revista Científica Internacional Da Rede Académica Das Ciências Da Saúde Da Lusofonia, 5(2). https://doi.org/10.51126/revsalus.v5i2.490

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