Validação do Pemberton Happiness Index (PHI) para a população portuguesa

Autores

  • Inês Teixeira Maia Escola Superio de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal
  • Tiago Coelho Escola Superio de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal; Laboratório de Reabilitação Psicossocial da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal
  • Ana Cláudia Guimarães Escola Superio de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal
  • Raquel Simões de Almeida Escola Superio de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal; Laboratório de Reabilitação Psicossocial da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal
  • Vitor Simões-Silva Escola Superio de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal; Laboratório de Reabilitação Psicossocial da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal
  • Paula Portugal Escola Superio de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal; Laboratório de Reabilitação Psicossocial da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal
  • Sara Sousa Escola Superio de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal; Laboratório de Reabilitação Psicossocial da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal
  • Filipa Campos Escola Superio de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal; Laboratório de Reabilitação Psicossocial da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal
  • António Marques Escola Superio de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal; Laboratório de Reabilitação Psicossocial da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal
  • Maria João Trigueiro Escola Superio de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal; Laboratório de Reabilitação Psicossocial da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto, Porto, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.51126/revsalus.v4i1.185

Palavras-chave:

bem-estar, saúde mental, estudo de validação, Pemberton Happiness Index

Resumo

Introdução Dada a atenção que o bem-estar tem recebido mundialmente por ser um aspeto crucial da saúde geral dos indivíduos, a sua avaliação torna-se cada vez mais importante. Assim, emerge a necessidade de validação de instrumentos breves e integrativos que avaliem os níveis de bem-estar na população. Objetivo: Contribuir para a adaptação cultural e validação psicométrica do Pemberton Happiness Index (PHI) para a população portuguesa. Material e Métodos: A amostra foi por conveniência, composta por 1728 indivíduos, com recolhas online e em papel. Foram avaliadas a consistência interna, fiabilidade teste-reteste, validade de construto, de conteúdo e de critério. Resultados: A amostra foi constituída maioritariamente por mulheres (n=1185), com uma média de idades de 20,04 ± 20,38 anos. A consistência interna do PHI foi muito boa (α=0,90), bem como a fiabilidade teste reteste, com r=0,79 e p≤0,01 para a correlação entre totais e com valores a variar entre ]0,20; 0,46[ na Secção A e ]-0,05;0,69[ na Secção B. Na validade de construto, apenas o item 10 da Secção A apresentou valores inferiores ao tabelado, colocando-se em questão a validade desse item. A validade de critério apresentou uma correlação alta (r=0,75; p≤0,01), quando comparado com a Escala de Bem-Estar Mental de Warwick-Edinburgh (WEMWBS). Conclusão: Considerando as boas propriedades psicométricas obtidas, este instrumento pode servir de contributo para avançar na complexa tarefa de medir o bem-estar, bem como de monitorizar e avaliar mudanças nesses níveis.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2022-05-04

Como Citar

Validação do Pemberton Happiness Index (PHI) para a população portuguesa. (2022). RevSALUS - Revista Científica Internacional Da Rede Académica Das Ciências Da Saúde Da Lusofonia, 4(1). https://doi.org/10.51126/revsalus.v4i1.185

Artigos mais lidos do(s) mesmo(s) autor(es)

1 2 > >>